
Heloisa Garrett: “O prêmio é um reconhecimento da coragem, da visão e do compromisso das empresas e lideranças que acreditam e investem no Paraná.“
No próximo dia 11 de novembro acontece a grande solenidade de entrega do Prêmio Líderes Regionais 2025, promovido pelo LIDE Paraná (@lideparana). É o maior reconhecimento empresarial do Paraná, reunindo, celebrando e promovendo as empresas e lideranças que fazem a diferença no estado.
Em sua 5ª edição, o prêmio destaca quem impulsiona o crescimento econômico, promove a inovação, adota as melhores práticas de gestão e contribui ativamente para o desenvolvimento regional, com impacto social positivo e visão estratégica de futuro.
Ao todo, são 16 categorias, envolvendo diversos setores estratégicos da economia paranaense, com uma metodologia transparente, participativa e auditada pela Grant Thornton.
Conforme salienta Heloisa Garrett (@helogarrett), presidente do presidente do Lide Paraná, “O Prêmio Líderes Regionais não é apenas uma celebração do sucesso empresarial — é um reconhecimento da coragem, da visão e do compromisso das empresas e lideranças que acreditam e investem no Paraná.”
E enfatiza Heloisa: “A cada ano, ao destacar esses exemplos inspiradores, fortalecemos nosso ecossistema de negócios e estimulamos o surgimento de novas histórias de sucesso e impacto positivo”.
“Nesta 5ª edição, estamos formulando o convite para que participem ativamente dessa grande jornada, indicando, votando e, principalmente, inspirando nossa comunidade empresarial a seguir inovando e transformando. Juntos, moldamos o futuro que queremos para nosso estado”, finaliza a presidente do Lide Paraná.
Importância do Instagram na área jurídica
Bruna Espairane: “Hoje, o Instagram é o principal canal para quem quer ser visto no mercado jurídico”
O Instagram deixou de ser apenas uma rede social de fotos e vídeos para se tornar um canal estratégico de posicionamento profissional – especialmente no Direito.
Advogados que utilizam essa plataforma de forma planejada conseguem ampliar sua visibilidade, atrair potenciais clientes e construir autoridade em suas áreas de atuação.
“Hoje, o Instagram é o principal canal para quem quer ser visto no mercado jurídico. O profissional que ainda não entendeu isso está perdendo relevância e espaço para quem já se posiciona de forma estratégica”, afirma Bruna Espairane, estrategista de posicionamento jurídico e fundadora da Espairane Marketing.
“ Ao entregar conteúdo educativo e relevante, o advogado deixa de apenas oferecer serviços e passa a ser visto como uma fonte confiável de informação. Isso gera autoridade – e autoridade atrai clientes. Conteúdo relevante é a nova vitrine da advocacia. Quem ensina, conquista. E quem conquista, converte”, destaca Bruna.
Além disso, a especialista lembra que autoridade digital é “construída por uma combinação de fatores: constância nas postagens, identidade visual profissional, presença em vídeos curtos como Reels, uma bio estratégica e interação real com os seguidores. Um perfil bem cuidado transmite confiança imediata e diferencia o advogado da concorrência”.
Contato em @espairane.marketing e sosescritorio.pr@gmail.com
“Tarifaço”coloca empresas em estado de alerta

Fernanda Miranda : “a negociação é sempre o melhor caminho”
Com a oficialização das novas tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos a produtos brasileiros — com início previsto para 6 de agosto —, um efeito colateral menos visível começa a preocupar especialistas: o impacto trabalhista da crise comercial.
Para a advogada Fernanda Miranda, especialista em Direito Trabalhista e Sindical e sócia do escritório Duarte Tonetti Advogados, o efeito jurídico pode ser enquadrado como força maior de natureza econômica, nos termos do art. 501 da CLT.
“Se a receita das empresas for comprometida de forma significativa e imprevisível, há espaço legal para revisão de cláusulas pactuadas em acordos coletivos, como pisos salariais acima do mínimo, PLR ou benefícios econômicos relevantes”, explica.
Fernanda destaca que as empresas não podem suprimir direitos unilateralmente. “A saída responsável é buscar a negociação com os sindicatos, com base no princípio da boa-fé e no devido processo coletivo. Em casos mais graves, a mediação junto ao Ministério Público do Trabalho ou aos Tribunais Regionais pode ser necessária.”
Além da revisão de acordos, a tensão comercial pode congelar contratações, adiar planos de bonificação e interromper programas de qualificação. “Há um risco real de retração nos investimentos em pessoas, especialmente se a crise perdurar ou se desdobrar em novas barreiras comerciais”, alerta Fernanda.
A advogada recomenda às empresas que se antecipem aos efeitos jurídicos da instabilidade. “É hora de revisar cláusulas vigentes, mapear riscos trabalhistas e preparar aditivos ou acordos emergenciais, sempre com assessoria jurídica preventiva.”
Ela também defende maior transparência na relação com os sindicatos, inclusive com compartilhamento de dados econômicos que justifiquem pedidos de revisão. “A jurisprudência trabalhista tem valorizado a autonomia coletiva, mas exige razoabilidade, proporcionalidade e ausência de fraude.”
Para Fernanda, a negociação é sempre o melhor caminho. “Judicializar a questão, na maioria dos casos, significa aumentar os custos, paralisar operações e comprometer relações comerciais estratégicas. A operação não pode parar.”
Ela conclui: “Empresas que demonstram disposição para negociar, mesmo diante de cenários adversos, transmitem maturidade institucional e responsabilidade social. Essa postura é cada vez mais valorizada por investidores, parceiros e consumidores”. Fernanda Miranda é advogada e sócia da área Trabalhista e Sindical do Duarte Tonetti Advogados e é coautora do livro Mulheres no Direito Trabalhista.