Arquitetos brasileiros e globais têm recorrido à hipnose clínica para rotinas profissionais mais saudáveis
Para muitos arquitetos, o maior desafio do dia não está no projeto executivo, no cronograma de obras ou na escolha de materiais. Está em algo mais subjetivo — mas igualmente importante: dizer “não”. Pressionados por prazos apertados, orçamentos baixos e a insegurança típica de um mercado saturado, muitos profissionais da arquitetura se veem presos em uma rotina de sobrecarga, ansiedade e desorganização.
A hipnose clínica, validada por entidades como o Conselho Federal de Psicologia, tem demonstrado eficácia significativa na redução dos efeitos do estresse corporativo, atuando diretamente sobre níveis de cortisol, ansiedade e fadiga mental. Segundo o hipnoterapeuta Adriano Chamberlain Neves, que faz parte da clínica Hipnose Para Todos, essa dificuldade de estabelecer limites está diretamente ligada à autoconfiança e à forma como o arquiteto se enxerga diante dos clientes.
“É comum que muitos acreditem que só poderão dizer não depois que tiverem um grande portfólio. Mas isso é uma armadilha mental. O que precisa mudar primeiro é a mentalidade, a insegurança, e não a quantidade de projetos na prateleira”, explica.
Prazos abusivos atormentam profisisonais
Adriano relata o caso de uma arquiteta que procurou sua clínica com dificuldade de recusar prazos abusivos, desorganização na agenda e exaustão emocional. Após 10 sessões de terapia, ela passou a administrar melhor seu tempo e, principalmente, a impor limites aos clientes — inclusive grandes empresas multinacionais. “Ela aprendeu a negociar com clareza: ‘não posso entregar nessa data, mas posso com duas semanas a mais’. Isso, que parece simples, para muitos profissionais ainda é um tabu”, conta.
Pressão e medo de perder cliente pesam nas rotinas.
O especialista destaca que o problema é comum entre arquitetos com menos de 40 anos, especialmente aqueles que atuam como autônomos ou donos de pequenos escritórios. “A maioria acaba cedendo à pressão por medo de perder o cliente. Mas esse medo está muito mais ligado a traumas e crenças limitantes do que ao mercado em si”, afirma. A hipnose clínica, segundo ele, atua diretamente nesse ponto: ressignificando experiências passadas, reforçando a autoestima e treinando o cérebro para lidar melhor com prioridades.
A metáfora que Adriano usa é a do cérebro como uma máquina preguiçosa — mas eficiente. “O cérebro está sempre tentando economizar energia. Ele prioriza o que acha mais importante. Quando a prioridade é agradar o cliente a qualquer custo, o profissional se coloca em segundo plano. É preciso inverter isso. Quando a prioridade passa a ser a própria qualidade de vida, o profissional começa a fazer escolhas mais saudáveis — inclusive para o próprio negócio”, completa.
Serviço: Hipnose para todos
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