Léia Cordeiro conta como transformou desafios em conquistas
29/07/2025 às 09:37
Léia é a única representante de Curitiba no livro "Comunicação Inspiradora" O Propósito São as Pessoas 
A Coordenadora da empresa Léia Cordeiro Gestão de Recursos Humanos (LCGRH) e doutora em Marketing, Léia Cordeiro (@ leiacordeirolcgrh), vai promover uma tarde de autógrafos para comemorar o lançamento do livro “Comunicação Inspiradora – O Propósito São as Pessoas”.  
O evento que acontece no Lynk Gastrô, a partir das 15 horas, do dia 23 de agosto, tem a coordenação da doutora Cristiane Romana. O endereço da tarde de autógrafos é Rua Mateus Leme, 200, no Bairro São Francisco.

Ao comentar sobre  a obra “Comunicação Inspiradora” para o ESPAÇO BUSINESS WOMAN CWB, Léia Cordeiro disse que o livro “é uma compilação de conteúdos escritos por 27 autores, com forte atuação acadêmica e profissional, e tem o objetivo de oferecer ferramentas para aperfeiçoar a comunicação na área pessoal e no trabalho e também de relatar experiências de vida”.

Léia é a única representante de Curitiba na publicação e foi responsável pela elaboração do capítulo “Além das barreiras: como transformei desafios em conquistas”, onde relata sua trajetória. Além de Consultora em Gestão de Pessoas e Mentora na LCGRH, ela é Docente de Pós-graduação e também Presidente da entidade BPW Curitiba e Diretora de Educação da ABRH Pr.  

Empreendedora paranaense supera coma e  assume franquias


Paranaense Silvânia Meire Lelinski: planos para crescimento em 2025.

Em um mercado onde as mulheres vêm conquistando cada vez mais espaço no comando dos negócios, a história da paranaense Silvânia Meire Lelinski, 48 anos, se destaca como símbolo de superação e liderança.
Em 2018, Silvânia iniciou sua carreira como gerente da unidade da Jumper! Profissões e Idiomas, rede de ensino que conta com mais de 40 cursos profissionalizantes. Com dedicação e paixão pela educação, chamou a atenção da rede e, no ano seguinte, recebeu o convite para se tornar sócia de uma das unidades da marca.
O que parecia o início de uma nova fase promissora foi desafiado pela pandemia. Mas o maior obstáculo viria em 2021, quando foi diagnosticada com Covid-19. O quadro se agravou, e Silvânia passou dias em coma, intubada, enfrentando o momento mais delicado de sua vida.
Assim que se recuperou e retomou às atividades, a empresária passou a estudar para gerir o negócio sozinha e com ajuda de muita terapia, em 2023 comprou a unidade de Imbituva (PR), e passou a tocar a escola, encarando os desafios diários de gestão e liderança. Após vencer essas limitações, em 2024 a empreendedora conseguiu comprar a unidade de Irati, também no Paraná, onde começou a trabalhar com a Jumper e desde então, passou a administrar as duas escolas sozinha, sem sócios.
Atualmente atua de forma independente, com foco em expansão, fortalecimento de marca e impacto social na região. Com muita garra e determinação, hoje possui cerca de 495 alunos em suas unidades e faz planos para o crescimento das unidades em 2025.

Câncer de cabeça e pescoço aumenta entre jovens

Cirurgiã Ana Gabriela Neis: “Mesmo no sexo oral, o uso da camisinha é essencial para prevenir o vírus”.  

Oito em cada dez pessoas diagnosticadas com câncer de cabeça e pescoço no Brasil descobrem a doença em estágio avançado, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA).
Embora pouco comentado, o Ministério da Saúde alerta que esse é o terceiro tipo de câncer mais incidente no país e deve acometer mais de 61 mil brasileiros neste ano, segundo estimativas.
“Trata-se de um tipo de câncer que, quando diagnosticado precocemente, apresenta até 90% de chance de cura”, alerta a cirurgiã de cabeça e pescoço do Hospital São Marcelino Champagnat, Ana Gabriela Neis.
A prevenção envolve práticas simples de cuidado com a saúde, como evitar o consumo de cigarros — seja comum, eletrônico ou narguilê —, não ingerir bebidas alcoólicas em excesso e utilizar preservativo durante o sexo oral.  “Mesmo no sexo oral, o uso da camisinha é essencial para prevenir o vírus. Já temos vacina disponível no SUS para crianças a partir dos 9 anos, mas os casos não param de subir”, ressalta a médica.

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