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Na 1ª edição do evento, realizada em 2023, queijos da cooperativa dos Campos Gerais conquistaram 4 medalhas de ouro, 2 de prata, 1 de bronze e 1 super ouro
Reconhecida e premiada nacional e internacionalmente por seus queijos finos, a Cooperativa Witmarsum quer repetir o bom desempenho na 2ª edição do Prêmio Queijos do Paraná. O evento será realizado nos próximos dias 29 e 30 de maio, no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, reunindo diversos produtores de todo o estado. Vale lembrar que na 1ª edição do Prêmio, em 2023, sete queijos de Witmarsum foram premiados, com 4 medalhas de ouro (Queijos Tipo Appenzeller, Gouda, Brie e Witmarsum Colonial Pimenta Verde); 2 de prata (Queijos tipo Minas Frescal e Ricota Fresca); 1 de bronze (Queijo tipo Camembert) e 1 super ouro (Appenzeller).
Organizado pelo Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), integrante do Sistema Faep (Federação da Agricultura do Estado do Paraná), o Prêmio Queijos do Paraná foi criado para valorizar e estimular a pecuária de leite no estado, agregar valor à matéria-prima e colocar os produtos lácteos paranaenses em evidência. “O leite tem um papel social e econômico importante no Paraná. Fomentar para que os produtores possam agregar valor à sua produção faz parte da missão do Sistema FAEP. Essas premiações do Prêmio Queijos do Paraná e Concurso Excelência em Muçarela são iniciativas para conferir mais qualidade à produção paranaense e levar esses produtos para a vitrine do consumo estadual, nacional e até internacional", afirma o presidente interino do Sistema FAEP, Ágide Eduardo Meneguette.
Neste ano, além dos 10 queijos que a Cooperativa Witmarsum já produz, três queijos novos em fase de desenvolvimento irão participar da competição. Para o presidente da Cooperativa Witmarsum, Artur Sawatzky, a expectativa para a 2ª edição do Prêmio Queijos do Paraná é positiva. “Ano passado tivemos um ótimo desempenho na competição, e nesse ano, com queijos que ainda não foram apresentados aos consumidores inscritos, a expectativa quanto aos resultados também é muito boa. Nossos produtos ganham cada vez mais reconhecimento, em nível estadual, nacional e até internacional. Isso é fruto de uma cadeia de produção muito bem organizada, do campo à produção, até chegar ao consumidor final”, afirma Sawatzky.