Artesãos representam Paranaguá em mostras no Rio de Janeiro e São Paulo
22/05/2025 às 15:01
Três artesãos de Paranaguá estão representando o município em mostras de artesanato no Rio de Janeiro e em São Paulo. Cerca de 25 artesãos paranaenses representantes do estado estarão na exposição colaborativa inédita no Centro de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB), no Rio de Janeiro, e de Paranaguá, estará Edina Grzybowski, artesã há mais de 20 anos. Entre seus produtos estão pinturas em canoas caiçaras, tendo como base a caixeta, madeira nativa na Mata Atlântica.
Segundo Edina, seu produto foi selecionado e está em exposição. “Sinto-me realizada, amo o que faço e meu produto marca um momento da vida da pessoa que relembra do passado”, explica.
A exposição Sinta o Sul – Bioma Mata Atlântica conta com o apoio do governo do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e das Fecomércios dos três estados. A mostra fica em cartaz de 15 de maio a 15 de outubro (terça-feira a sábado), das 10 às 17h. A entrada é gratuita.

Piraquara tem participação ativa na 5ª Conferência Nacional de Meio Ambiente
A Prefeitura de Piraquara marcou presença na 5ª Conferência Nacional de Meio Ambiente (5ª CNMA), realizada no início de maio, em Brasília. O evento, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, teve como objetivo principal promover o diálogo nacional sobre a emergência climática e contribuir para a implementação da Política Nacional sobre Mudança do Clima.
Após 11 anos desde a última edição, a 5ª CNMA reuniu 3.143 participantes de todo o país, por meio de um processo de mobilização que incluiu etapas municipais, estaduais e nacional. Com o tema central “Emergência Climática: O Desafio da Transformação Ecológica”, a conferência foi estruturada em cinco eixos temáticos: Mitigação; Adaptação e Preparação para Desastres; Justiça Climática; Transformação Ecológica e Governança e Educação Ambiental.

Dia Nacional das Abelhas: pequenas guardiãs da vida e da biodiversidade
Mandaçaia, manduri, mandaguari, mirim, jataí, guaraipo, tubuna, mirim-da-terra, borá... São quase 300 espécies de abelhas nativas sem ferrão, muitas delas ameaçadas de extinção. Sua sobrevivência é vital para a continuidade do planeta, mais essencial até do que a da própria espécie humana. Dia 20 de maio, dia mundial das abelhas, essas pequenas guerreiras que dão o nome a nossa cidade: Mandirituba é um vocábulo indígena que significa “lugar onde há muitas abelhas”, do tupi manduri (abelha nativa) + tyba (abundância, grande quantidade).
Essas pequenas polinizadoras são essenciais para o equilíbrio dos ecossistemas, contribuindo diretamente para a reprodução das plantas e a preservação da biodiversidade. Além disso, produzem méis e própolis com sabores únicos e propriedades medicinais valiosas. Em Mandirituba, sobrevivem aquelas espécies adaptadas ao bioma local e ao clima mais rigoroso do inverno, provando sua incrível resiliência e importância para a natureza da região.
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