No Dia da Pizza, pesquisa mostra gosto do brasileiro pelo produto
O Dia da Pizza, comemorado neste dia 10 de julho, celebra a existência dessa iguaria bastante consumida no mundo todo e em decorrência da data, a VR, marca de soluções essenciais para facilitar o dia a dia do trabalhador, realizou um levantamento que mostrou que 37% dos respondentes, gastam em média entre 31 e 70 reais em uma pizza. Além disso, 50,5% dos respondentes já deixaram de comer pizza por causa dos preços. Na hora de pagar a conta, os meios mais utilizados são cartão de crédito (59,5%), vale-refeição (56%) e cartão de débito (48%). O levantamento revelou que a pizza mais consumida é marguerita, com 20% das escolhas, seguida pela calabresa, com 17,3%; e em terceiro lugar ficou a pizza de quatro queijos com mais de 12% de preferência dos participantes. Na dúvida quanto ao sabor, a maioria (92%) pede meio a meio. Ainda sobre os sabores, pizzas diferentes como a de estrogonofe, sushi, hot dog e outros sabores inusitados, são pedidos por aproximadamente 18,5% dos apreciadores do alimento.
CONSUMO MAIOR NO FIM DE SEMANA
Sobre a frequência do consumo do alimento, cerca de 37% comem a cada 15 dias enquanto 27,8% consomem semanalmente. Os dias preferidos de consumo são aos sábados (75%), sextas-feiras (61%) e domingos (48%). Cerca de 65,5% costumam pedir via aplicativo de delivery enquanto 45,5% fazem os pedidos pelo WhatsApp. Mas há ainda quem utilize o telefone, 35,5% ou os que preferem ir até o estabelecimento fazer o pedido no balcão, 26%. Já sobre nutrição, segundo os critérios utilizados pelo Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde, os ingredientes da pizza tradicional são os alimentos in natura, ou seja, aqueles que não tenham sofrido qualquer alteração após deixarem a natureza, como folhas e frutos ou ovos e leite; e os minimamente processados, que são os alimentos in natura que foram submetidos a alterações mínimas como grãos moídos na forma de farinhas, raízes e tubérculos lavados, cortes de carne resfriados ou congelados e leite pasteurizado. O levantamento apontou que a pizza congelada é comprada apenas por 19% dos respondentes.
PREÇOS DE ALIMENTOS NO PARANÁ
Com quedas mais significativas em feijão-preto (-8,33%), cebola (-5,88%) e feijão-carioca (-5,52%), e altas nos preços da batata-inglesa (11,78%), leite integral (9,10%) e queijo muçarela (6,94%), o Índice de Preços Regional Alimentos e Bebidas do Paraná variou, em junho, 1,86%. O resultado atual do IPR-Alimentos e Bebidas, calculado pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social), foi 0,83 ponto percentual superior ao observado durante o mês de maio (1,03%) e foi mais sentido em Cascavel (2,76%), seguido por Maringá, 2,10%, Ponta Grossa, 1,82%, Londrina,1,81%, Curitiba, 1,40% e Foz do Iguaçu, 1,28%. A queda no preço do feijão-preto foi de -11,76% em Foz do Iguaçu, de -11,28% em Londrina, de -8,00% em Maringá, de -7,85% em Ponta Grossa, de -6,85% em Cascavel e -3,99% em Curitiba. “Leguminosas como feijões-pretos e carioca tiveram quedas pelo abastecimento aquecido e uma produtividade satisfatória da última colheita”, explicou o diretor de Estatística do Ipardes, Marcelo Antonio. Por outro lado, o aumento nos preços da batata-inglesa se deveu à transição das safras e à consequente restrição de oferta do produto, com maior variação em Cascavel (15,32%), seguida por Curitiba (13,57%), Maringá (13,53%), Ponta Grossa (10,26%), Foz do Iguaçu (9,88%) e Londrina (8,30%).
INFLUÊNCIA DO LEITE
Entretanto, o resultado positivo de junho teve como característica mais destacada a forte influência do aumento do leite integral que, isoladamente, foi responsável por 0,80 ponto na variação mensal, seguido por queijo muçarela, café e batata-inglesa. “Apenas o leite, isoladamente, foi responsável por 43% do resultado mensal. Entre os fatores que contribuíram estão a sazonalidade, marcada pela entressafra do inverno, o desestímulo à importação do leite e o agravamento da produção leiteira no Rio Grande do Sul, pelas fortes chuvas do segundo trimestre. O aumento no preço do leite também tem como consequência a elevação de preços de derivados, como foi o caso do queijo muçarela”, disse Antonio.
VARIAÇÕES NO ANO
Em relação ao índice acumulado nos últimos 12 meses no Paraná, a variação ficou em 7,17%. Regionalmente, o índice acumulado entre julho de 2023 a junho de 2024 foi maior em Cascavel (8,69%), acompanhado por Foz do Iguaçu (7,41%), Londrina (7,32%), Ponta Grossa (7,16%), Maringá (7,02%) e Curitiba (5,40%). As quedas mais relevantes nesse período ocorreram em margarina (-12,80%), farinha de trigo (-9,03%) e costela bovina (-8,29%), favorecido pelo ciclo pecuário e maior disponibilidade interna. A margarina apresentou a maior retração em Curitiba (-14,19%), Cascavel (-13,96%), Foz do Iguaçu (-12,44%), Londrina (-12,33%), Maringá (-12,13%) e Ponta Grossa (-11,73%). Os aumentos acumulados foram registrados em cebola (76,59%), batata-inglesa (68,02%) e laranja-pera (58,48%), reflexos de queda na produção e aumento da importação em cenário de dólar valorizado. A cebola, em Londrina, teve aumento de 87,73%, seguida por Maringá (82,84%), Ponta Grossa (81,77%), Foz do Iguaçu (71,03%), Curitiba (68,84%) e Cascavel (68,33%).
PIX BATE RECORDE DIÁRIO DE TRANSAÇÕES
Sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC), o Pix bateu novo recorde na sexta-feira (5). Pela primeira vez, a modalidade superou a marca de 220 milhões de transações em 24 horas. Somente no último dia 5, foram feitas 224,2 milhões de transferências via Pix para usuários finais. Segundo o BC, a movimentação também bateu recorde em volume de dinheiro, com R$ 119,4 bilhões em um único dia. “Os números são mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para a promoção da inclusão financeira, da inovação e da concorrência na prestação de serviços de pagamentos no Brasil”, disse o BC em comunicado. O recorde diário anterior tinha sido registrado em 7 de junho, com 206,8 milhões de transações. Criado em novembro de 2020, o Pix acumulou, no fim de junho, 165,8 milhões de usuários, conforme as estatísticas mensais mais recentes. Desse total, 151,8 milhões são pessoas físicas e 14,63 milhões, pessoas jurídicas. Em maio, segundo os dados consolidados mais recentes, o sistema superou a marca de R$ 2,13 trilhões movimentados.
CAEM OS INVESTIMENTOS EM STARTUPS
Nos últimos meses, o cenário de investimentos em startups no Brasil sofreu uma queda acentuada em comparação ao mesmo período de 2023. Segundo dados recentes da Distrito, o volume total de investimentos em venture capital recebidos pelas startups brasileiras no primeiro trimestre de 2024 foi de US$ 347,14 milhões em 109 rodadas. Isso representa uma redução em relação aos US$ 395,68 milhões captados no primeiro trimestre do ano passado, apesar do mesmo número de rodadas. Essa queda reflete um momento de ajuste após um período de euforia no mercado de venture capital entre 2022 e 2023, durante o qual muitas startups captaram investimentos sem, em alguns casos, demonstrar resultados consistentes.
TAXA DE JUROS ATRAPALHA
Além disso, o aumento das taxas de juros tem impactado negativamente, tornando os investidores mais cautelosos e seletivos quanto às oportunidades de investimento. Para entender melhor as nuances desse momento desafiador, é fundamental discutir como a alta da taxa de juros influencia diretamente o mercado de investimentos em startups e quais são os critérios priorizados por investidores no atual cenário. É necessário estabelecer que os executivos estão agora buscando por startups que demonstrem não apenas potencial de crescimento, mas também uma estratégia sólida de geração de receita, expansão de produtos e gestão de riscos.
VAREJO TEM PREVISÃO DE CRESCIMENTO ATÉ SETEMBRO
O indicador mensal de volume de vendas IBEVAR – FIA Business School aponta crescimento do varejo entre julho e setembro, mas com instabilidade. O varejo ampliado, que inclui Veículos e Material de Construção, deve crescer 1,11% no período. Mas, no varejo restrito, onde se exclui Veículos e Material de Construção, a projeção é de recuo de 0,21%. Dos 11 setores examinados, aponta-se queda do volume de vendas para três: Livros (-10,2%), Móveis e Eletroeletrônicos (-1,2%), Material de Construção (-0,5%). Para quatro segmentos, estima-se estabilidade: Produtos Alimentares, Supermercados, Combustíveis e Material de Escritório. Para os outros segmentos, projeta-se crescimento: Tecidos (3,28%), Produtos de Uso Pessoal (1,8%), Veículos (1,55%) e Produtos Farmacêuticos (1,1%). O cenário de vendas no varejo para o período de julho a setembro apresenta um quadro misto, com crescimento geral, mas desempenho bem variado entre os setores. Claudio Felisoni de Angelo, presidente do IBEVAR e professor da FIA Business School, comenta que “esse panorama heterogêneo pode ser associado às incertezas políticas causadas pela queda de braços entre o governo e o Banco Central. Essa situação em relação à taxa de juros e ao controle da inflação, cria um ambiente de incertezas e afeta diretamente o comportamento dos consumidores.
SETOR DE FESTAS COMEMORA REDUÇÃO DE IMPOSTOS
A recente aprovação da Reforma Tributária trouxe uma notícia alvissareira para o setor de eventos no Brasil. A Associação Brasileira de Eventos (Abrasfesta) comemora uma importante vitória com a confirmação da redução de 60% na alíquota de impostos, um passo crucial para a continuidade e crescimento das atividades no setor. A Abrafesta desempenhou um papel fundamental na inclusão das empresas de serviços de audiovisual na redução de alíquotas, demonstrando seu compromisso com a defesa dos interesses do setor. Esta medida permitirá que as empresas de eventos invistam mais em infraestrutura, tecnologia e qualificação profissional, resultando em eventos de maior qualidade e competitividade. Além disso, a redução tributária beneficiará produções artísticas e culturais, promovendo maior acesso da população a eventos de qualidade e incentivando a diversidade cultural.