IPTU 2024 começa a ser entregue em Curitiba; vencimento é em 20 de março, com desconto de 10% para pagamento à vista
20/02/2024 às 18:24
Foto: Pedro Ribas/SMCS

Os boletos do IPTU 2024 começam a ser entregues pelos Correios a partir desta terça-feira (20/2). A emissão da guia para pagamento também já está disponível pelo Curitiba App e pelo site da Prefeitura.

O vencimento é 20 de março para pagamento à vista, com desconto de 10%, e também da primeira parcela. O IPTU poderá ser parcelado em dez vezes, de março a dezembro, sempre com vencimento dia 20. Se a data cair em um fim de semana ou feriado, o IPTU poderá ser pago até o próximo dia útil subsequente.

Esse é o segundo ano consecutivo em que o desconto para pagamento à vista será de 10%. Até 2022, a redução era de 4%.

O IPTU 2024 incide sobre 966.843 imóveis, dos quais 135 mil (14%) serão isentos, volume maior que no ano passado, de 127 mil. 

Como nos anos anteriores, o contribuinte receberá em casa o documento para pagamento à vista e da primeira parcela. As demais parcelas devem ser emitidas no site da Prefeitura ou pelo Curitiba App.

Acompanhe os vídeos sobre como gerar a guia do IPTU 2024 pelo Curitiba App e pelo site.

 

 

Pela internet é possível gerar o documento de arrecadação municipal (DAM) de um mês ou de todas as parcelas de uma só vez. Para isso, é necessário informar a Inscrição Imobiliária e Sublote ou a Indicação Fiscal do Imóvel, além do CPF ou CNPJ.

O DAM pode ser pago nos bancos conveniados, nos caixas eletrônicos ou por meio do internet banking. Também é possível pagar pelo PIX, por cartão de débito ou crédito ou ainda colocar em débito automático.

Os bancos conveniados para pagamento do IPTU 2024 são Caixa Econômica Federal; Bradesco; Banco do Brasil; Santander; Itaú/Unibanco; Sicredi; Sicoob; Mercantil e Ailos.

Correção

A maioria dos imóveis terão o IPTU 2024 corrigido apenas pela inflação acumulada, de 4,68%, referente ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) entre dezembro de 2022 e novembro de 2023.

Imóveis cujo IPTU ainda está defasado e a atualização da Planta Genérica de Valores (PGV), que começou no ano passado e ainda não foi completada, terão correção seguindo a lógica aplicada no ano passado.

O reajuste máximo será de 22,68% (inflação mais 18%), exceto para os casos em que o valor da correção seja inferior a R$ 250.

“A atualização da PGV foi feita escalonada em 2023 e 2024, com limitadores para blindar o contribuinte de aumentos expressivos dando equilíbrio fiscal e transparência no IPTU. Tudo em busca da justiça fiscal e social”, diz o secretário de Planejamento, Finanças e Orçamento, Cristiano Hotz.
com SMCS

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