A Renault está completando 10 anos do seu programa Women@Renault, grupo dedicado a ações voltadas à inclusão da mulher. Como resultado, a montadora registra um aumento de 64% no número de mulheres em seu quadro de funcionários no período.

A inciativa faz parte dos Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs), um programa da ONU Mulheres e Pacto Global das Nações Unidas que visa promover a igualdade de gênero em todas as atividades sociais e da economia. A empresa foi a primeira montadora a aderir ao WEPs na América Latina.
O grupo, formado por homens e mulheres, é responsável pelo desenvolvimento de ações de diversidade, pautadas pela equidade de gênero. É por meio delas que a Renault atua no desenvolvimento de projetos internos visando a inclusão de mulheres em diversas áreas da companhia.
Segundo a empresa, atualmente 30% de seus cargos de gerência são ocupados por mulheres. No pipeline de sucessão para os cargos de gerente, 36% são de mulheres. No Brasil, cerca de 50% da força de trabalho é feminina, mas apenas 18% estão em cargos de gestão.
“Temos o papel fundamental de abrir os caminhos para que as mulheres se tornem cada vez mais presentes e atuantes. Daí, a grande importância do grupo Women@Renault, um projeto que aumenta a diversidade dentro da empresa para tornar a mulheres cada vez mais protagonistas de suas carreiras. Trabalhamos com a diversidade para trazer mais criatividade e inovação”, explica Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil.
“Para que o número de mulheres na Renault possa continuar crescendo, temos ações alinhadas aos sete princípios de empoderamento feminino, os WEPs, e trabalhamos continuamente para avançar em nossas práticas de diversidade e inclusão”, explica Fernanda Stocco, gerente de comunicação da Renault do Brasil e uma das coordenadoras do projeto Women@Renault.
Entre as diversas iniciativas promovidas pelo grupo, está o espaço Mulherar, onde as participantes têm voz e a oportunidade de debater as questões da mulher relacionadas aos diversos papéis à elas incumbidos, tais como profissional, mãe, esposa, filha, avó, amiga etc. e ajudar as participantes a distinguir as barreiras no cenário atual da mulher no trabalho, incluindo os desafios deste ano com a pandemia.
Desde o início da crise sanitária, a empresa vem intensificando suas iniciativas para direcionar o tema de forma ampliada, como forma de aumentar o engajamento dos diversos grupos dedicados à inclusão.
Auto Viação Redentor na campanha “Novembro Azul”

Desde o inicio do mês a Auto Viação Redentor está na Campanha “Novembro Azul”, não só orientando seus colaboradores como também aos usários quanto a importância da prevenção do câncer de próstata, assim como fez no mesmo passado com o “Outubro Rosa” sobre o câncer de mama.
Como ressaltou a diretora de Recursos Humanos da empresa, Sueli Gulin Calabrese, ao referir-se às campanhas, disse que “acreditamos que com esta atitude estamos conscientizando nossa equipe, nossos clientes (passageiros) e a população em geral sobre a importância da prevenção contra o Câncer de Mama e Câncer de Próstata”.A Auto Viação Redentor, é uma das maiores empresas de mobilidade urbana em Curitiba, empresa com 1.600 colaboradores e considerada referência no engajamento e transparência em causas sociais.
Importância do desenvolvimento humano

“Promover o desenvolvimento humano é romper com situações de deixam a população em situação de vulnerabilidade. Faz que nossa cidade seja grande e supere desafios como a desigualdade social, desemprego, violência e a criminalidade”.
O comentário é de Roberta Kisy, ao salientar que “pessoas são prioridades, desenvolvimento humano é fundamental e pode se tornar política pública”. Roberta concorre a uma vaga à Câmara Municipal de Curitiba, pelo partido Avante. Ela faz parte da Associação de Empresários e Empreendedores para o Fortalecimento do Afro Empreendedorismo (Ascenda Paraná ), que é uma entidade de atuação nacional. Além de membro do Conselho de Igualdade Racial no Paraná, é formada pela PUC PR em Serviço Social , com pós em Gestão de Projetos e Psicologia Humanista e Existencial (Counseling), também coordena grupos de afroempreendedores na rede social e ministra palestra. Segundo Roberta Kisy, “desde crianças aprendemos a reproduzir comportamentos que nós levam geralmente onde estamos ou buscamos chegar . Cuidar das pessoal na integralidade é garantir saúde , educação e assistência social de forma efetivas a partir de política pública de emancipação e garantia de deveres e direitos. Precisamos ouvir os cidadãos e dar a eles o direcionamento necessário para que a realidade de cada um mude e conseguintemente da sociedade também”.
Significado do selo azul do Instagram

Lançada em outubro de 2010, o Instagram é a quinta rede social mais utilizada no mundo, o Brasil aparece como o terceiro lugar com 77 bilhões de usuários ativos no aplicativo.
A rede hoje se tornou indispensável para o acesso ao público, segundo dados divulgado pela própria rede, 25% de suas contas são comerciais. E que um terço das histórias mais acessadas são de empresas. Ainda, em se falando do público final, 60% dos usuários afirmam conhecer novas marcas através da plataforma. Desde 2018, a plataforma inclui o selo de verificação em contas que são verídicas e de relevância social. Perfis de figuras públicas, marcas e celebridades buscam comprovar sua veracidade. A solicitação é um processo simples e pode ser feita pelo o próprio aplicativo. Porém o mais difícil é comprovar a notoriedade e passar pelo crivo da plataforma. Segundo Larissa Marcelino, coordenadora de marketing digital do Cebrac (Centro Brasileiro de Cursos), “além de ser comprovado que aquela pessoa é notável, eles analisam o perfil fora do instagram. Ou seja, é necessário um engajamento 360º para que a conta seja verificada”. Larissa Marcelino, elaborou 5 dicas para facilitar a verificação da conta: 1)Tenha uma assessoria, 2)Mantenha seu perfil completo e organizado, 3)Envolva os seguidores, 4)Não desista no primeiro não e 5)Respeite as regras do Instagram.
Para saber mais acesse: https://www.cebrac.com.br.
Dia do empreendedorismo feminino
A data de 19 de novembro é celebrada como o dia do empreendedorismo feminino. A iniciativa foi lançada pela Organização das Nações Unidas em 2014 e tem como objetivo incentivar as mulheres que querem empreender.
Segundo dados do estudo Women in The Boardroom – Uma Perspectiva Global, realizado pela Deloitte, em 2019, 25% das aberturas de empresas foram por mulheres. Em 2016, eram 18%. No período, também houve expansão de 7% no empreendedorismo feminino. Porém, a mesma pesquisa aponta que a presença feminina em cargos de chefia é pequena. Em assentos de conselhos, subiu 1,9% desde 2017, chegando a 16,9% em todo o mundo. No Brasil, apenas 8,6% dos colegiados são preenchidos por mulheres.